Geografia Educação Pensamentos e Críticas
Geografia Pensamentos e Criticas é um Blog com interesses diversos. É para compartilhar conhecimentos, pensar e criticar idéias e ações que nos cercam a fim de não pensar o que os outros pensam apenas.
terça-feira, 17 de março de 2015
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Prof. Mauro Fraga
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sexta-feira, 31 de outubro de 2014
sexta-feira, 12 de setembro de 2014
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Prof. Mauro Fraga
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sábado, 19 de outubro de 2013
Gifs sensacionais para os apaixonados por Ciência
Pessoal! Pessoas! Quem ama conhecimento e ama a ciência (redundancia) este link é o canal!
http://www.engenhariae.com.br/curiosidades/gifs-sensacionais-para-os-apaixonados-por-ciencia/
No seu sentido amplo e diversificado, a palavra ciência (do latim scientia, traduzido por “conhecimento”) refere-se a qualquer conhecimento ou prática sistemáticos.
Sabemos que existem outros milhares por ai, e com certeza pelo menos um item desta lista vai te surpreender. Quer ver só? Clica no link e veja por sí só!
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Prof. Mauro Fraga
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sábado, 12 de outubro de 2013
A cidade dos mortos: Varanasi. Olhem isso! Gabi Godoy, Artemio Z. Junior, Claudia Azambuja, Priscila Godoy, Maeve Godoy, ,Vitor Godoy, Ademar Vivian, Juarez Cornely, Rosineia Goncalves, Heitor Rosa da Silva, Alan Marlon Pedroso, Rosana Ribeiro, Roberto Salazar, Vanderlei Hiller da Silveira, Pablo Ferreiro, Marcia Mouta, Jose Muslera Vaz, Daiane de Oliveira, Mara D. Ferraro, Saulo De Souza Pinto, Dakir Larara Cláudia Godoy, Marli Teixeira, Alexandre Fox, Julia Iparraguirre, Mauro Grazola, Paulo César Pereira Machado, Renata Marins, Rosimeri Silveira, Cristina Paullier, Jair Sabio, Erick Freitas Ribeiro, Maza Godoy, Carmen Czyza, Vitor Fortes, Alexandre Pedroso Lemos, Aristeu Rodrigues Alves, Joao Almeida, Paulo Teixeira, Leândro Vidal, Ismael Mendes Ferreira, Bernardino Fraga de Limas, Nilton Jeske, Antonio Gil, Tarsis Pereira dos Reis, Julia Senhorinho, Evandro da Silva, Maria Dulce Muller, Rita Sobragi, Jose Augusto Fuão Alvim, Gilneia Antunes Gomes, Tania Andreia Pellegrini Meinerz, Marisa Mazzarella Goulart, Luis Fernando Fraga
http://www.mundogump.com.br/cidade-mortos/
O dia amanhece preguiçosamente. Distante da confusão permanente nas margens do Ganges, surge o farfalhar das penas de uma garça, que com beleza e graça, sobrevoa a superfície ondulada do rio. Ao fundo, ocultas pela fumaça, que emana de forma permanente das margens, estranhas torres sobem em direção ao céu.
Ao longe, já se pode ouvir o ruido da cidade despertando. Porém, ainda é um som fraco, que não distrai a garça de sua busca incessante por comida. A ave pousa suavemente sobre um montículo de junco e detritos perto da margem esquerda. Ali ela não espera por peixes ou pequenos crustáceos. A ave trepa com delicadeza entre pedaços de galhos, detritos e sujeira. Sem que possa perceber, a pequena ilha em que ela está pousada desce o rio lentamente, girando ao sabor das águas quentes. A Garça arranca com dificuldade algo comestível, que engole rápido, com indisfarçável prazer. É um olho humano…
A pequena ilha é só um dos muitos corpos humanos que boiam à mercê das correntezas do rio Ganges.
O dia amanhece preguiçosamente. Distante da confusão permanente nas margens do Ganges, surge o farfalhar das penas de uma garça, que com beleza e graça, sobrevoa a superfície ondulada do rio. Ao fundo, ocultas pela fumaça, que emana de forma permanente das margens, estranhas torres sobem em direção ao céu.
Ao longe, já se pode ouvir o ruido da cidade despertando. Porém, ainda é um som fraco, que não distrai a garça de sua busca incessante por comida. A ave pousa suavemente sobre um montículo de junco e detritos perto da margem esquerda. Ali ela não espera por peixes ou pequenos crustáceos. A ave trepa com delicadeza entre pedaços de galhos, detritos e sujeira. Sem que possa perceber, a pequena ilha em que ela está pousada desce o rio lentamente, girando ao sabor das águas quentes. A Garça arranca com dificuldade algo comestível, que engole rápido, com indisfarçável prazer. É um olho humano…
A pequena ilha é só um dos muitos corpos humanos que boiam à mercê das correntezas do rio Ganges.
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sábado, 24 de março de 2012
A questão da fome no mundo, um brasileiro na luta mundial contra a fome!
http://xa.yimg.com/kq/groups/13648871/2140537484/name/Revista%20Retratos%20Brasil%20-%20Fome%20e%20mercado.pdf
Neste link acima você pode acessar um documento que esclarece muitas coisas sobre a fome mundial e sua origem.
O autor expõe várias perspectivas da realidade mundial onde analisa o aspecto cultural do principio capitalista de transformar tudo em fonte de lucro.
A meu ver o problema não é o capitalismo em si, mas, a forma de introdução de nações e comunidades sem um minimo de preparação no aspecto cultural, educacional e tecnológico para a sobrevivência. Penso que sanar a fome em muitos casos não significa fazer a comida chegar e sim produzi-la.
O mundo não é como o Brasil e seu povo de quintal que aceita o assistencialismo. Antes do capitalismo todos produziam seus alimentos (e havia fome também), por que não fazê-lo novamente?
Neste link acima você pode acessar um documento que esclarece muitas coisas sobre a fome mundial e sua origem.
O autor expõe várias perspectivas da realidade mundial onde analisa o aspecto cultural do principio capitalista de transformar tudo em fonte de lucro.
A meu ver o problema não é o capitalismo em si, mas, a forma de introdução de nações e comunidades sem um minimo de preparação no aspecto cultural, educacional e tecnológico para a sobrevivência. Penso que sanar a fome em muitos casos não significa fazer a comida chegar e sim produzi-la.
O mundo não é como o Brasil e seu povo de quintal que aceita o assistencialismo. Antes do capitalismo todos produziam seus alimentos (e havia fome também), por que não fazê-lo novamente?
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Prof. Mauro Fraga
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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
PAGAR PARA NÃO TRABALHAR?
Mais uma vez uma matéria na Veja abordando de forma equivocada o problema da educação no Brasil. O Sr. Claudio de Moura Castro parece acreditar mesmo que apenas com melhores professores nas escolas a educação no Brasil melhoraria. Pensa o problema de forma simplista comparando a um time de futebol onde colocando craques para jogar o time seguramente seria campeão ou estaria entre os cinco melhores. Existe uma explicação para atitudes de proteção aos professores que não se adaptaram ou não tiveram bom rendimento, que tal busca-la de verdade no campo de trabalho?
Em primeiro lugar ser um ótimo professor tem conotações diferentes nas diferentes escolas: Numa escola particular, o professor ótimo é o que além de cumprir seus prazos burocráticos regiamente é também aquele que ganha a simpatia do aluno, que faz de sua aula um momento divertido e que tenha habilidade politica para estar a ao lado deles e de seus pais mesmo que contrariamente à ética com seus colegas e direção. Em outras escolas basta que ele seja regular no conteúdo, sisudo, politico com os pais e ostente títulos para provar que se há um problema não é na escola. Assim por diante, depende muito da fama da escola, se está bem estabelecida, se é tradicional, etc.
Nas escolas públicas é diferente: Na maior parte das escolas municipais, cujos pais são eleitores na cidade o importante é não deixa-los zangados com a direção e com a Secretaria de Educação do Município. De que forma? O aluno tem que ser aprovado no final do ano. Os pais não devem ser incomodados insistentemente por problemas de seus filhos na escola. O bom professor é aquele que consegue resolver estes problemas internamente e, ter o máximo de aprovação, independente do grau de conhecimento que seja possível de apreender pelos alunos, isto é, deve aprová-los pelo que aprenderam, independentemente do que não conseguiram aprender. Acabam sendo nivelados por baixo, a contragosto do professor.
Claro que em outras escolas é diferente, tem uma série de implicações como a comunidade onde ela está inserida e, a própria falta ou excessivo controle das autoridades sobre a direção da escola, perseguidos com objeções ideológicas de toda sorte.
O problema, Sr. Claudio, não está na qualidade do professor. Assim como o jornalismo não está mais pobre por falta de jornalistas (economistas estão escrevendo para revistas e jornais) e nem a economia está mal por falta de bons economistas (Jornalistas passam o tempo todo dizendo o que o Governo deve fazer). O problema é que somente agora, a pouco tempo, é que os pobres estão vendo uma possibilidade real de estudar e ir adiante com estes estudos. Antes do primeiro governo Lula e até bem pouco tempo atrás não havia muitas oportunidades para os jovens acreditarem no poder da educação, até por que quem acredita (o professor) é tão pobre que não haveria palavras fortes o bastante para convencê-los do contrário. Porém, com o avanço da tecnologia, crescimento do país e oportunidades surgindo por aí as pessoas começarão a buscar melhor educação.
Ninguém melhor que o próprio aluno exigir mais do professor. Enquanto eles e seus pais não se importarem com a qualidade não há como melhorar. Pode colocar dúzias de doutores na sala de aula. O Senhor como economista, devia saber que tudo tem implicações com as “diferentes conjunturas” sociais e econômicas.
Em primeiro lugar ser um ótimo professor tem conotações diferentes nas diferentes escolas: Numa escola particular, o professor ótimo é o que além de cumprir seus prazos burocráticos regiamente é também aquele que ganha a simpatia do aluno, que faz de sua aula um momento divertido e que tenha habilidade politica para estar a ao lado deles e de seus pais mesmo que contrariamente à ética com seus colegas e direção. Em outras escolas basta que ele seja regular no conteúdo, sisudo, politico com os pais e ostente títulos para provar que se há um problema não é na escola. Assim por diante, depende muito da fama da escola, se está bem estabelecida, se é tradicional, etc.
Nas escolas públicas é diferente: Na maior parte das escolas municipais, cujos pais são eleitores na cidade o importante é não deixa-los zangados com a direção e com a Secretaria de Educação do Município. De que forma? O aluno tem que ser aprovado no final do ano. Os pais não devem ser incomodados insistentemente por problemas de seus filhos na escola. O bom professor é aquele que consegue resolver estes problemas internamente e, ter o máximo de aprovação, independente do grau de conhecimento que seja possível de apreender pelos alunos, isto é, deve aprová-los pelo que aprenderam, independentemente do que não conseguiram aprender. Acabam sendo nivelados por baixo, a contragosto do professor.
Claro que em outras escolas é diferente, tem uma série de implicações como a comunidade onde ela está inserida e, a própria falta ou excessivo controle das autoridades sobre a direção da escola, perseguidos com objeções ideológicas de toda sorte.
O problema, Sr. Claudio, não está na qualidade do professor. Assim como o jornalismo não está mais pobre por falta de jornalistas (economistas estão escrevendo para revistas e jornais) e nem a economia está mal por falta de bons economistas (Jornalistas passam o tempo todo dizendo o que o Governo deve fazer). O problema é que somente agora, a pouco tempo, é que os pobres estão vendo uma possibilidade real de estudar e ir adiante com estes estudos. Antes do primeiro governo Lula e até bem pouco tempo atrás não havia muitas oportunidades para os jovens acreditarem no poder da educação, até por que quem acredita (o professor) é tão pobre que não haveria palavras fortes o bastante para convencê-los do contrário. Porém, com o avanço da tecnologia, crescimento do país e oportunidades surgindo por aí as pessoas começarão a buscar melhor educação.
Ninguém melhor que o próprio aluno exigir mais do professor. Enquanto eles e seus pais não se importarem com a qualidade não há como melhorar. Pode colocar dúzias de doutores na sala de aula. O Senhor como economista, devia saber que tudo tem implicações com as “diferentes conjunturas” sociais e econômicas.
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